"Estou hoje convicto, com a informação de que disponho e que é em larga medida pública, em particular graças ao trabalho da comissão de inquérito, que o colapso do GES [Grupo Espírito Santo] deriva de práticas de gestão deficientes e de uma situação financeira grave que se prolongavam há anos e que os acontecimentos de setembro de 2013 a agosto desse ano representaram infelizmente um corolário inevitável", declarou João Rodrigues Pena na comissão de inquérito à gestão do BES e do GES.